E haverá um dia conhecido do Senhor que não será nem dia, nem noite; e na tarde desse dia aparecerá a luz." (Zacarias, XIV, 7)
Por mais que a Dor me leve ao desespero
Eu clamarei Teu nome sussurrando
E deixarei meu rumo ao Teu comando
Por mais que a luz sucumba ao nevoeiro
Por mais que a Dor me inunde o rosto inteiro
Eu seguirei Teu vulto inolvidando
E as mãos unir-se-ão por Ti louvando
Por mais que seja inútil o meu esmero
Por mais que tardes muito em ter comigo
Por mais que não Te encontre em meu abrigo
Por mais que não Te veja em minha escolta
Eu sangrarei chorando à Tua espera
E viverei na eterna primavera
Da morte prometida em Tua volta
Por favor, voltem a escrever!!!
ResponderExcluirInfelizmente não temos hoje o tempo que tínhamos quando criamos o blog. Éramos apenas jovens displicentes. Apenas estudávamos literatura e amávamos amores escusos. Hoje a vida tomou rumos inesperados, não menos venturosos que imaginávamos, porém, mais turbulentos. Eu também gostaria muito de ter mais vezes o lirismo do Penseroso para deliciar a alma. O que posso dizer, por mim, é que um novo soneto, dentro de um mês, será postado. Obrigado pela visita a esta Taverna abandonada!
ResponderExcluirObrigada pela atenção.
ResponderExcluirFelicidades e boa sorte nessa nova fase de vcs.
Sempre voltarei aqui, mesmo na escassez das palavras. Sou fã há 7 anos ^^
Mas porque o anonimato?
ResponderExcluirPorque não importa quem eu seja, talvez nem lembre de mim. Importa que admiro muito a maneira de escrever que vocês têm... são construções lindas.
ResponderExcluirAssim, a curiosidade só aumenta! Mas fique à vontade!
ResponderExcluirObrigada e desculpa, ainda não aprendi a me mostrar e nem é esse o intuito. Enfim, até o próximo post! Nós leitores aguardamos.
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