sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Sobre a dialética do amor

Não faço grandes espalhafatos sobre qualquer coisa que seja. Não faço, nem sobre grandes mudanças nem sobre as menores que me fazem sucumbir.

“-Não”.

Também não guardo grandes lembranças, aprendi que elas criam muita poeira e desde criancinha sou alérgico as essas pequenas manifestações da natureza.

“- Pode ser: mesmo que sejam esses grandes desesperos em silêncios paulatinos que só você consegue entender”.

E basta: porque a teoria da incerteza de Heisenberg é por definição incerta.

“- Te amo, sempre vou te amar. Indubitavelmente o meu amor transcenderá a efemeridade do universo e a inconstância de todo amor.”

E essas tuas palavras... ABHADDA KEDHABHRA...

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