A amiga Soraya(Sol) Helena
Do nome que carregas, fazes jus
Ao fado de uma; do outro à desmedida
De tal modo que nada me intimida
Uma promessa ou uns minutos luz.
De fato, muito mais isto seduz
Que me faz desistir desta investida
Sabe-se, quando a coisa é proibida
A ânsia de tê-la se reproduz.
Tua meiguice de donzela vitima
Os quais ousam defrontar teus fulgores
Que ao homônimo é possível que ofusque.
Perdoa por tal obra nada prima
Mas talvez o calor de teus amores
Minha pobre poesia rebusque.
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